Apresentação

O Agrupamento de Escolas de Pevidém foi criado em 6 de Junho de 2001, por despacho da Diretora Regional de Educação do Norte.

O seu funcionamento teve início no ano lectivo de 2001, tendo como sede a Escola EB 2,3 de Pevidém e integrando seis Escolas EB1, e três Escolas EB1/JI. No decorrer destes, aproximadamente, treze anos de vida, foram encerradas quatro escolas EB1 (Paraíso – Selho S. Jorge, Calvário – Serzedelo, Portelinha – Serzedelo e Pevidém – Selho S. Jorge). Estes encerramentos aconteceram, devido ao reduzido número de alunos que frequentavam as três primeiras escolas e dada a curta distância a que se situavam de outra Escola com melhores condições físicas e recursos materiais e humanos e contou com a generalizada concordância da comunidade educativa da região onde se situa o Agrupamento, o Vale do Selho/Ave. No caso da última escola, o encerramento foi devido à criação do Centro Escolar de Pevidém.

O nome atribuído – Agrupamento de Escolas de Pevidém, tem como principal fundamento a vontade em preservar e difundir o nome de uma região prestigiada a nível regional, nacional e mesmo internacional, particularmente devido ao extraordinário desenvolvimento da indústria têxtil, que em determinadas épocas do século XX foi muito próspera, proporcionando grande desenvolvimento a esta região, situada próximo da cidade de Guimarães – Berço da Nacionalidade.

A denominação do Agrupamento recorrendo a um Patrono, já foi equacionada pela Comunidade, a qual, em determinados momentos, foi mesmo “pressionada” por entidades ligadas ao Ministério da Educação para a alterar, mas mantém-se e no futuro imediato vai manter-se, por vontade da maioria dos elementos que constituem a Comunidade Educativa.

Falamos de um Agrupamento de Escolas de constituição relativamente recente, com as inerentes preocupações a nível da articulação e sequencialidade curricular e pedagógica entre os estabelecimentos escolares que o integram, tanto a nível horizontal, como vertical que, como qualquer organização, anseia desenvolver-se para um “estado adulto”, reconhecendo que daí podem advir vantagens, muito significativas, para a comunidade educativa.

Nesse pretendido caminho para um desenvolvimento essencialmente qualitativo, que é certamente desejado pelas gentes da região, consideramos pertinente que se consigam tornar indissociáveis Valores, Cultura e Conhecimento, de modo a que a Educação no Agrupamento seja concretizada em toda a sua plenitude.